Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(4): 358-368, Oct.-Dez. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1059188

ABSTRACT

Abstract Introduction To improve the comprehension of the interface between smartphone addiction (SA) and Facebook addiction (FA), we hypothesize that the occurrence of both technological addictions correlate, with higher levels of negative consequences. Moreover, we hypothesize that SA is associated with lower levels of social support satisfaction. Methods We recruited a convenience sample of undergraduate students from Universidade Federal de Minas Gerais, with age ranging between 18 and 35 years. All subjects completed a self-fulfilled questionnaire comprising sociodemographic data, the Brazilian Smartphone Addiction Inventory (SPAI-BR), the Bergen Scale for Facebook Addiction, the Barrat Impulsivity Scale 11 (BIS-11), the Social Support Satisfaction Scale (SSSS), and the Brief Sensation Seeking Scale (BSSS-8). After completing the questionnaire, the interviewer conducted a Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI). Results In the univariate analysis, SA associated with female gender, with ages 18 to 25 years, FA, substance abuse disorders, major depressive disorder, anxiety disorders, low scores in SSSS, high scores in BSSS-8, and high scores in BIS. The group with SA and FA presented a higher prevalence of substance abuse disorders, depression, and anxiety disorders when compared to the group with SA only. Conclusion In our sample, co-occurrence of SA and FA correlated with higher levels of negative consequences and lower levels of social support satisfaction. These results strongly suggest that SA and FA share some elements of vulnerability. Further studies are warranted to clarify the directions of these associations.


Resumo Introdução Para melhorar a compreensão da interface entre dependência de smartphone (DS) e a dependência de Facebook (DF), avaliamos a hipótese de que a ocorrência simultânea de ambas as dependências corelaciona-se com o número de consequências negativas por elas produzidas. Além disso, avaliamos se a DS está associada a níveis mais baixos de satisfação com o suporte social. Método Recrutamos uma amostra de conveniência de estudantes de graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, na faixa de 18 e 35 anos. Todos os sujeitos preencheram o questionário avaliando dados sociodemográficos e contendo a versão brasileira do Smartphone Addiction Inventory, a Escala de Bergen para DF, a Escala de Impulsividade de Barrat 11 (BIS-11), a Escala de Satisfação com o Suporte Social (SSSS) e a Escala Breve de Busca de Sensações (BSSS-8). Após o preenchimento do questionário, os entrevistadores realizaram a Mini-International Neuropsychiatric Interview. Resultados Na análise univariada, a DS associou-se ao sexo feminino, pessoas na faixa de idade entre 18 e 25 anos, rastreio para DF, transtornos por uso de substâncias, transtorno depressivo maior, transtornos de ansiedade, baixos escores na SSSS, altos escores na BSSS-8 e altos escores na BIS. O grupo rastreado positivamente para DS e DF apresentou maior prevalência de transtornos por uso de substâncias, depressão e transtornos de ansiedade quando comparado ao grupo rastreado apenas para DS. Conclusão Na amostra avaliada, a comorbidade de DS e DF se correlacionou a níveis mais altos de consequências negativas e níveis mais baixos de satisfação com o suporte social. Esses resultados sugerem que DS e DF compartilham fatores de vulnerabilidade. Estudos adicionais são necessários para esclarecer a direção dessas associações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Students/psychology , Behavior, Addictive/etiology , Social Media/statistics & numerical data , Smartphone/statistics & numerical data , Personal Satisfaction , Prognosis , Psychiatric Status Rating Scales , Social Support , Students/statistics & numerical data , Brazil , Risk Factors , Behavior, Addictive/diagnosis , Behavior, Addictive/psychology
2.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(1)Jan.-Feb. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-773534

ABSTRACT

INTRODUCTION: Facebook is the world's most widely accessed social network, where millions of people intercommunicate. Behavioral and psychological changes relate to abusive and uncontrolled use creating severe impacts on users' life. METHOD: A critical revision was performed through MedLine, Lilacs, SciELO and Cochrane databases using the terms: "Facebook Addiction," "Social Network Sites," "Facebook Abuse." The search covered the past 5 years up to January 2015. Articles that examine dependence on Facebook in the general population were included; we analyzed how this concept evolved over the last five years, and hope to contribute to the better understanding of the issue and its impacts. RESULTS: Although controversial, published reports correlate Facebook addiction to mechanisms of reward and gratification. Some users developed an abusive relationship stimulated by the false feeling of satisfaction or as a way to feel better or more self-assured (increased level of excitement or escape). Studies from several countries indicate different prevalence, probably due to lack of consensus, and the use of different denominations, giving rise to the adoption of different diagnostic criteria. CONCLUSION: Social Networks are modern communication tools; however, not only benefits, but also subsequent damage caused by its abusive use must be monitored. Many users with abusive usage and dependence recognize significant losses in their personal, professional, academic, social and family lives. Further investigation is needed to determine if abusive Facebook usage is a new psychiatric classification or merely the substrate of other disorders.


INTRODUÇÃO: O Facebook é a rede social mais amplamente acessada do mundo, onde milhões de pessoas se comunicam entre si. As alterações comportamentais e psicológicos relacionadas com seu uso abusivo e excessivo estão criando sérios impactos sobre a vida dos usuários. MÉTODO: Uma revisão sistemática foi feita através das bases de dados Medline, Lilacs, SciELO e Cochrane usando os termos: "Facebook Addiction," "Social Network Sites," "Facebook Abuse.". A pesquisa abrangeu os últimos 5 anos até janeiro de 2015. Os artigos que examinam a dependência do Facebook na população em geral foram incluídos; analisamos como esse conceito evoluiu ao longo dos últimos cinco anos, e espera-se contribuir para o melhor entendimento da questão e seus impactos. RESULTADOS: Apesar de controversos, relatórios publicados correlacionam a dependência de Facebook a mecanismos de recompensa e gratificação. Alguns usuários desenvolveram um relacionamento abusivo estimulados pela falsa sensação de satisfação ou como uma maneira de se sentir melhor ou mais auto-confiante (aumento do nível de excitação ou fuga). Estudos de vários países indicam prevalência diferente, provavelmente devido à falta de consenso e ao uso de diferentes denominações, dando origem à adopção de critérios de diagnóstico diferentes. CONCLUSÃO: As redes sociais são ferramentas de comunicação modernas; existem inúmeros benefícios, mas também deve ser monitorado os danos subseqüentes causados por seu uso abusivo. Muitos usuários com o uso abusivo ou dependente declaram perdas significativas em suas vidas pessoais, profissionais, acadêmicos, sociais e familiares. É necessária uma investigação mais profunda para determinar se o uso abusivo do Facebook é uma nova classificação psiquiátrica ou meramente o substrato de outros transtornos.


Subject(s)
Internet , Dependency, Psychological , Social Networking , Social Media
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL